segunda-feira, 15 de novembro de 2010

14/Novembro/2010

Aquela caminhada, longa, dura, difícil que é chegar até você, depois de brigar com teu pai por telefone desde o momento em que acordei, me fez bem. Muito bem, por sinal.
Fui te ver amor; Comprei flores branquinhas para ti. Coloquei em teu túmulo. Lindas, bem vivas.
Mas, elas irão morrer, bebê.
Como tu. Como eu.
Mas, elas ficarão na tua lembrança. Como tu fica nas minhas, nas do teu pai. Mesmo que ele não fale. Eu sei, eu sinto.
Obrigada por me abraçar. Sei que tu me abraçou lá. Sempre choro demais e hoje, senti uma prsença confortadora. Algo me diz que era você. Meu anjo!